Autor: Calango

Lula foge de reunião com Zelenskiy, mesmo depois de alardear querer diálogo para a paz na Ucrânia

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, se reuniu com vários líderes mundiais neste sábado (20), após chegar a Hiroshima, no Japão, para a cúpula do G7, enquanto dirigentes do grupo pediram à China para “pressionar a Rússia para que cesse sua agressão” contra a Ucrânia.

Zelensky, que chegou à cidade japonesa em um avião oficial francês, tuitou, depois de aterrissar que a paz ficará “mais próxima” após esta cúpula, um dia depois de conseguir abrir caminho para que os Estados Unidos autorizem a entrega de aviões de combate F-16 à Ucrânia.

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Lula se sente “pressionado” por pedido de reunião com Zelensky da Ucrânia

Em uma viagem surpresa, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, desembarcou no início da noite deste sábado (horário local), 20, em Hiroshima, no Japão, para encontrar aliados da cúpula dos líderes do G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo e convidados, como o Brasil e a Índia. Entre as reuniões bilaterais solicitadas pelo líder ucraniano está um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Energia de Lula quer driblar Ibama e explorar petróleo proibido no Amazonas

Nos cálculos de geólogos, haveria até 14 bilhões de barris de petróleo, o que supera as reservas provadas do Golfo do México.

A reação internacional ao projeto alerta para os riscos ambientais dessa exploração. O Greenpeace chegou a contratar pesquisadores especialistas para examinar os riscos das atividades. A organização alertou para impactos como perturbação ao bem-estar de animais como baleias, golfinhos, tartarugas e peixes-boi, risco de contaminação de um dos maiores manguezais do mundo e devastação dos corais da Amazônia, antes mesmo de a ciência conhecer bem esse ecossistema.

Em 2018, Suely Araújo, então presidente do Ibama, negou o pedido de licença da Total e destacou “pendências graves” nos estudos, como o não atendimento integral de procedimentos a serem adotados em caso de incidente na perfuração. Na época, as análises apontaram ainda que a caracterização das etapas do processo de perfuração não estava em conformidade com as regras.

Em seu pedido de licença, a Petrobras declara que “foram elaborados o Estudo de Impacto Ambiental, protocolados eletronicamente” no Ibama.

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