Defesa ataca TSE, diz que eleições com desconfiança não interessam, que urnas estão suscetíveis e exige apuração pública dos votos

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Em ataque ao Tribunal Superior Eleitoral, o Ministério da Defesa enviou nesta sexta-feira (10), ofício criticando as respostas técnicas da corte eleitoral.

Segundo a pasta que comanda as Forças Armadas, 355 mil urnas não foram submetidas a teste público de segurança pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O Ministério afirma que cerca de 39% das urnas eletrônicas não foram submetidas a teste público e é necessário se resguardar com a proteção interna do aparelho eletronico de votação usado no sistema eleitoral.

O ministério entendeu que há uma preocupação do TSE com ataques externos, mas não há defesa para ataques internos.

Outra pontuação realizada pela Defesa é a de que é necessário fazer uma apuração pública nos votos dos brasileiros que escolherão seus candidatos em outubro.

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As Forças Armadas ressaltaram ainda que “não se sentem devidamente prestigiadas por atenderem ao convite do Tribunal Superior Eleitoral para integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE)” e que há propostas essenciais para o aprimoramento do processo eleitoral, tais como: a realização do teste de integridade das urnas – ou seja, o sorteio aleatório dos itens para análise e conferência dos votos após a votação -, a utilização da biometria do eleitor nos testes, a implementação do teste público das urnas restantes e a promoção de auditoria pelas entidades fiscalizadoras em todas as fases do processo.

“O que se busca com as propostas das Forças Armadas é aperfeiçoar a segurança e a transparência do processo eleitoral, mitigando ao máximo as possibilidades de ataques cibernéticos, falhas e fraudes, que podem comprometer as eleições. Não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores. Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito aos eleitores”, conclui o gravíssimo documento.

Um comentário

  1. Se continuar assim, irão fraudar, e no TSE mesmo, são todos ladrões, os “Urubus de toga”. Querem a qualquer custo colocar o ladrão de nove dedos lá na presidência.

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