TSE age com teimosia, burrice ou má fé, provoca general Paulo Chagas

Negativa do Tribunal em aceitar propostas de militares irrita generalato e abre brechas para dúvidas sobre lisura das eleições

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A resistência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em aceitar propostas de checagem dos votos nas próximas eleições, está saindo do controle. Além dos questionamentos habituais do presidente da República, Jair Bolsonaro, agora até críticos do governo passam a duvidar das reais intenções do Tribunal ao negar procedimentos simples de verificação dos votos.

Desta vez o general Paulo Chagas, que é pré candidato a deputado federal por Brasília, disparou a artilharia para cima dos ministros da Justiça eleitoral.

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Paulo Chagas chama os ministros de burros, teimosos ou de estarem agindo de má fé. Para Chagas não existe razão para que o eleitor não possa ser o auditor de seu próprio voto, conferindo na hora a impressão de sua escolha e que esse voto seja guardado na urna física acoplada à urna eletrônica.

“A insistência dos senhores ministros de negarem aos brasileiros, como eu, que não têm competência técnica para avalizar ou para desconfiar do processo, nos permite pensar que a não inclusão de uma impressora à urna, possa ser uma simples burrae arrogante teimosia”, critica o general.

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Um comentário

  1. Se não entendeu até agora que o transporte e guarda destas urnas com votos impressos seria uma possibilidade de fraudes, não vai entender nunca!

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