Thiago Brennand preso em Abu Dhabi vira réu em outra denúncia que inclui estupro, cárcere, tortura e lesão

O herdeiro milionário também é réu por , coação no curso do processo, constrangimento ilegal (três vezes), ameaça (quatro vezes), registro não autorizado da intimidade sexual e divulgação de cena de estupro ou sexo (oito vezes)

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Brennand foi preso pela Interpol após estar foragido desde setembro. Ele virou réu por agressão após aparecer em um vídeo agredindo a modelo Helena Gomes em uma academia de São Paulo. A prisão ocorreu na quinta-feira nos Emirados Árabes, às 14h (21h, no horário de Brasília), segundo a Polícia Federal e a Polícia Civil de São Paulo. Brennand havia deixado o Brasil em 3 de setembro.

Em 9 de setembro, a Justiça deu prazo de 10 dias para Brennand retornar ao Brasil, mas ele não voltou. Em 27 de setembro, foi determinada a prisão dele por não ter se apresentando e não ter entregado o passaporte.

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A prisão de Brennand se deu na capital dos Emirados Árabes, Abu Dhabi. De acordo com a PF, ele deverá permanecer na cidade aguardando os trâmites relativos ao processo de extradição para o Brasil. Ele se tornou réu por lesão corporal contra a mulher na academia e tentativa de feminicídio, além de corrupção de menores – por ter incentivado o filho adolescente a também ofender a vítima.

O Ministério Público (MP) denunciou nesta sexta-feira (14) à Justiça o empresário e herdeiro Thiago Antônio Brennand Tavares da Silva Fernandes Vieira por mais dez crimes contra uma mulher que foi obrigada a tatuar as iniciais dele, TFV, em Porto Feliz, interior de São Paulo. Até a última atualização desta reportagem ainda não havia uma decisão judicial sobre o caso.

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A Promotoria de Porto Feliz ainda pediu à Justiça a decretação de nova prisão preventiva contra Thiago. O MP acusou o empresário pelos crimes de estupro (cinco vezes), cárcere privado, tortura, lesão corporal de natureza gravíssima, coação no curso do processo, constrangimento ilegal (três vezes), ameaça (quatro vezes), registro não autorizado da intimidade sexual e divulgação de cena de estupro ou sexo (oito vezes).

O tatuador que, a pedido do empresário, colocou as iniciais dele na vítima foi denunciado pelos crimes de tortura e lesão corporal gravíssima, segundo o MP. O nome do profissional não foi divulgado.

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