Bolsonaro culpa Cid em depoimento sobre vacinas

Ex-presidente foi interrogado no âmbito da Operação Venire, que investiga possíveis fraudes em cartões de vacina

O depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro, se estendeu até as 17h20 desta terça-feira (16), na sede da Polícia Federal, em Brasília (DF), perfazendo 3 horas e vinte minutos.

O ex-mandatário depôs sobre fraudes nos cartões de vacinação dele, da filha, de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, e de pessoas próximas.O depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro, se estendeu até as 17h20 desta terça-feira (16), na sede da Polícia Federal, em Brasília (DF), perfazendo 3 horas. O ex-mandatário depôs sobre fraudes nos cartões de vacinação dele, da filha, de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, e de pessoas próximas.

O ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal por volta das 13h30 e começou a depor às 14h. Este foi o depoimento mais longo prestado por ele, teria respondido a 60 perguntas, dentre os três realizados nos últimos 40 dias. Ao final, e depois de sua equipe de defesa ter revisado o depoimento, Bolsonaro saiu da PF sem falar com a imprensa. Os advogados também evitaram os jornalistas, alegando atraso para pegar um voo.

Bolsonaro deu sua versão sobre o caso, investigado na Operação Venire. A PF investiga Bolsonaro e outras 15 pessoas por infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.

Bolsonaro alegou que Mauro Cid tinha acesso ao celular dele e mexia no aparelho sem permissão. Se fosse perguntado se sabia da falsificação, Bolsonaro afirmaria que não tinha conhecimento e que foi surpreendido.

 

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