Marido de deputada federal preso pela PF com R$ 500 mil levava parte do dinheiro na cueca e outra em mala
Por Victório Dell Pyrro
Recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) jogaram o Brasil na vala da corrupção desenfreada e está tudo certo, para eles.
Os criminosos estão agindo com tanta naturalidade que o dinheiro na cueca, símbolo da corrupção desenfreada no país, volta a se tornar comum e os marginais do colarinho branco intensificam o tráfego de dinheiro ilegal, enfiado nas partes íntimas (é muita porcaria e dinheiro literalmente sujo).
Em 2005, um episódio folclórico da política brasileira, lógico, acontecido com o envolvimento de larápios do Partido dos Trabalhadores (PT), acendeu um sinal vermelho na alta cúpula dos botequims e foliões de rua, contra o s crimes praticados no reinado do PT.
José Adalberto Vieira da Silva, secretário de Organização do partido no Ceará, tentou embarcar no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino a Fortaleza, carregando R$ 200 mil em uma mala e US$ 100 mil escondidos na cueca. O petista era chefe de gabinete do então deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), hoje que chegouba ser líder de governo do PT na Câmara Federal. O Irmão do deputado José Guimarães, José Genoino então presidente do Partido dos Trabalhadores, teve que renunciar à presidência do partido foi preso e condenado.
Genoino é uma genuína mostra do poder do crime organizado nos corredores do STF. O ex-presidente do PT e também ex-deputado federal José Genoino, foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão por corrupção ativa no processo do mensalão, mas hoje é um homem livre.
O Supremo Tribunal Federal (STF), pai do crime organizado de alta periculosidade, extinguiu sua pena.
A corrupção é crime. E digo de alta periculosidade, pois, apesar de não ser classificada assim por lei, mata milhares de famintos, desempregados e outras vítimas aos montes.
Nessa segunda-feira (9), enfumaçada em todo Brasil pelas queimadas recordes, Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur (MDB), foi preso com parte dos R$ 500 mil apreendidos pela Polícia Federal enfiado dentro da cueca.
O sujeito foi preso com outros cinco envolvidos, entre eles, uma advogada e dois policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), após uma denúncia sobre compra de votos .
O momento da prisão de Renildo com o dinheiro na cueca foi registrado em uma foto. Na imagem é possível ver parte das notas saindo da cueca do sujeito.
A deputada “incrivelmente” defendeu o dinheiro enfiado no rabo do marido, em uma postagem nas redes sociais sobre a ação da Polícia Federal.
“Acreditar que movimentar o próprio dinheiro é sinônimo de compra de votos é pura ignorância. Agora, devemos fechar as empresas em período eleitoral? Só o que faltava”, disse a deputada.
O dinheiro certamente era movimentado do ânus para o sacro escrotal do marido dela, a cada passo que o sujeito dava e ela considera esse dinheiro limpo.
O envio de informações relacionadas à prática de crimes eleitorais no pleito municipal de 2024 no estado de Roraima assusta.
Em menos de uma semana da campanha eleitoral de 2024, a PF apreendeu mais de R$ 2 milhões em dinheiro em crimes classificados como crimes eleitorais, fora os que não foram vistos enfiados em cuecas ou calcinhas mais profundas e não foram apreendidos.
Em Brasília o pai e mãe de toda corrupção assiste impávido. O STF foi apontado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como um dos responsáveis pela impunidade da corrupção.
A Organização disse, no ano passado, que é grave o fato de que nenhum indivíduo chegou a receber condenação definitiva por suborno transnacional no Brasil e que o primeiro caso desse tipo continua em andamento na Justiça há quase 10 anos. No final do ano passado a OCDE ainda cita que, dos nove envolvidos, oito já estavam absolvidos por prescrição do crime.
Este relatório publicado em outubro passado, cita ausência de condenações definitivas para indivíduos e decisão judicial que anulou provas oriundas do acordo da Odebrecht com a Lava Jato.
Em conversas ocorridas em março de 2016, o ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR), disse ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que era preciso um pacto para “estancar a sangria” representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos e mais da metade do Congresso.
Para estancar a sangria (combate, prisão de corruptos e recuperação do dinheiro por eles roubado) Romero Jucá disse que era preciso alguém ter acesso ao ministro Teori Zavascki.
Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional “com o Supremo, com tudo”. Machado disse: “aí parava tudo”. “É. Delimitava onde está, pronto”, respondeu Jucá, a respeito das investigações.
O senador relatou ainda que havia mantido conversas com “ministros do Supremo”, os quais não nominou. Na versão de Jucá ao aliado, eles teriam relacionado a saída de Dilma ao fim das pressões da imprensa e de outros setores pela continuidade das investigações da Lava Jato.
Jucá afirmou que tem “poucos caras ali [no STF]” ao quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, a quem classificou de “um cara fechado.
Dez meses depois, Teori Zavascki morreu na queda de um avião. Francisco Zavascki, filho do ministro, chegou a dizer que seu pai podia ter sido assassinado para atrasar as investigações.
A partir daí a Lava Jato foi sofrendo ataques. O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi solto pelo STF. Teve seus processos na Lava Jato anulados e em 2022 o Tribunal Superior Eleitoral o declarou eleito pela vontade do povo, presidente da República de novo.
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