A informação foi confirmada na noite desta terça-feira
Um exame laboratorial realizado em um irerê encontrado morto no Zoológico de Brasília confirmou que a ave estava com gripe aviária.

A informação foi confirmada na noite desta terça-feira (3).
O animal de vida livre não fazia parte do plantel do Zoo, mas foi encontrado morto no local na semana passada, quando também foi encontrado um pombo. Desde então, o Zoológico está fechado.
O Irerê é uma ave aquática monotípica, ou seja, não ocorrem subespécies. A ave possui ampla distribuição: África, Madagascar, Ilhas Comoro, América desde a Costa Rica para o sul até o norte da Argentina e Uruguai e em todo o Brasil.
Tem cerca de 47 cm. Parte frontal e garganta branca, restante da cabeça, nuca e barriga pretas; flancos finamente barrados de branco e preto; pescoço e peito marrom-avermelhados e esverdeados.
Habita brejos, rios, banhados, pantanais, arrozais, taboais e parques urbanos. O nome “irerê” é onomatopaico, imitando o som que a ave emite.
Chamado também de paturi, siriri, marreca-viúva e marreca-piadeira, o irerê é talvez o pato mais conhecido do Brasil. E não só pela sua beleza, mas também pela frequência com que é visto em áreas urbanas.
Durante as migrações sazonais para o Sul do País, o irerê forma bandos com dezenas de indivíduos. Neste vaivém, pode ser encontrado até em águas poluídas, em rios de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Em geral é mais ativo ao amanhecer e à noite, e pode deslocar-se centenas de quilômetros


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