Por Victório Dell Pyrro
Enquanto o Brasil todo enfrenta a escalada brutal da violência e o Comando Vermelho CV), o Primeiro Comando da Capital (PCC) e outros grupos narcoterroristas impõem seu domínio sobre comunidades inteiras no Brasil afora e aterrorizam cidadãos trabalhadores, os senhores Hugo Motta e Davi Alcolumbre se preocupam com três minúsculas facas apreendidas de adolescentes visitantes no Congresso Nacional. Claro, há também a queixa de parlamentares que não aguentam ouvir mais as reclamações dos eleitores dentro da que deveria ser a Casa do povo.
Em um discurso no plenário principal do Senado, o presidente Davi Alcolumbre disse que o fluxo na Chapelaria do Congresso não está “normal”. O parlamentar argumentou que visitantes têm utilizado o local para abordar e “agredir ou ofender” congressistas, mas sequer um parlamentar foi chutado, cuspido ou estapeado por visitantes. Eles mesmos, os deputados e senadores é que fazem isso com frequência.
As excelências transformam um incidente banal de faquinhas de cozinha e micro-canivete em crise institucional, como se o inimigo da democracia estivesse na figura do povo na Chapelaria — e não nas vielas onde o Estado já se ajoelhou diante do crime organizado por falta de Lei. Governadores reclamam que a polícia prende, mas a justiça solta. Terra sem lei.
Cadê os parlamentares pagos para melhorar as leis e dar um basta nesses juízes e magistrados que soltam gente como o presidente da República, de extrema periculosidade e dano para os brasileiros? Lula é tão danoso para o país, segundo a PF denunciou, o Ministério Público acatou e a justiça condenou no Paraná, quanto facções criminosas. O sujeito que ficou só dois anos na cadeia depois de ter lesado milhões de brasileiros ao roubar dinheiro público e ocultar os bens, estáde volta à cena do crime, como preconizava inclusive seua atual vice, Alckmin. Uma zona de guerra? Não suruba mesmo e com dinheiro público.
O plano dos parlamentares é simples e covarde: fechar ainda mais o Congresso, erguer novos muros, criar novas barreiras, restringir o acesso popular e blindar-se do contato com a realidade.
Alegam proteger a segurança do Legislativo, mas o que protegem, de fato, são os próprios privilégios e o distanciamento de um povo que já não confia em quem o representa.
O contraste é grotesco. No Congresso, uma faca de bolso vira “ameaça à democracia”. Nas ruas, granadas e fuzis matam agentes públicos, A farsa institucional revela o que Brasília mais teme: o povo e a verdade.
Quando se trata de combater corrupção, a coragem de Motta e Alcolumbre desaparece de vez. No caso do “Careca do INSS”, por exemplo, Alcolumbre preferiu impor o sigilo absoluto — não a transparência, não o enfrentamento, claro. O discurso de segurança desaparece quando o perigo veste terno, tem foro privilegiado e financia campanhas. A integridade do Congresso parece valer apenas contra visitantes e crianças, nunca contra corruptos e cúmplices do poder. Esses entram articulam o roubo e recebem de prêmio, além do dinheiro roubado e dividido entre os comparsas, segredo secular!
Alcolumbre impôs sigilo de 100 anos sobre as visitas do “Careca do INSS” ao Senado, o que dificulta investigações e transparência pública. Será que é porque um então chefe do gabinete dele recebeu milhões de reais de empresas ligadas ao esquema de fraudes no INSS, o que liga Alcolumbre ao caso?
Em um país onde a violência é rotina e a corrupção se institucionalizou, os chefes do Legislativo demonstram não compreender o significado de segurança pública. O que praticam é autoproteção — a política do medo, do isolamento e do conforto. A verdadeira ameaça à democracia não está nos corredores do Congresso, mas na covardia de seus ocupantes diante da criminalidade e do desmonte moral do Estado. Lula está solto por obra de gente que muda a lei sem poder mudar e nada acontece. Claro uma mão Lava outro, no caso, suja.
Enquanto policiais tombam nas favelas e cidadãos vivem sitiados, os senhores Motta e Alcolumbre seguem firmes em sua guerra contra facas escolares e adolescentes visitantes. O país pega fogo do lado de fora, mas dentro do Congresso reina a tranquilidade de quem se protege de tudo, menos da própria omissão e falta de vergonha.



 


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